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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Brócolis - (Brassica oleracea)

Os brócolis (do italiano broccolo, no plural broccoli) são vegetais da família Brassicaceae, uma das formas cultivadas de couve, tal como a couve-flor, o repolho, couve de bruxelas, couve-nabo entre outras.
As folhas, as flores e os pedúnculos florais são comestíveis.
Originários da Europa, os brócolis também têm seu uso na medicina, graças ao seu elevado teor de cálcio que é - dependendo da variedade e da forma de preparo dos brócolis - em média 47 mg por cada 100 gramas de flores e 51 miligramas em cada 100 gramas de folhas, o que representa cerca de cinco vezes a dose existente no leite. Por isso, esse vegetal é um bom construtor e formador dos ossos e dos dentes.
De acordo com pesquisas publicadas recentemente, os brócolis e o repolho ajudam a evitar o câncer de próstata se forem consumidas pelo menos três porções diárias desses vegetais. Essa pesquisa baseou-se num estudo do Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, de Seattle, nos Estados Unidos.
Há algumas evidências preliminares que o consumo regular de brotos brócolos poderiam erradicar Helicobacter pylori.



Os brócolis são utilizados no preparo de saladas, podendo também ser utilizados em pratos como folhados e massas. Assim como a couve-flor, os brócolis também podem ser cozidos no vapor, o que ajuda a manter seus componentes nutricionais.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Br%C3%B3colis

Ora-pro-nobis (Pereskia aculeata),


Ora-pro-nobis (Pereskia aculeata), do latim "rogai por nós", é uma cactácea, um cacto trepadeira com folhas. Tem espinhos e pode ser usada em cercas-vivas, se desenvolvendo bem tanto na sombra como no sol.
Originária do continente americano, encontram-se variedades nativas dessa hortaliça perene, rústica e resistente à seca da Flórida, nos Estados Unidos, à região sudeste do Brasil.
Segundo tradições populares, o nome teria sido criado por pessoas que colhiam a planta no quintal de um padre, enquanto ele rezava em latim: Ora pro nobis.


O nome científico é uma homenagem ao cientista francês Nicolas-Claude Fabri de Peiresc, e o termo aculeata vem do latim e significa espinho, agulha.
Acredita-se que o cultivo em larga escala do ora-pro-nobis poderia representar uma revolução nos recursos alimentícios da humanidade, devido a seu fácil cultivo, grande produção e alto valor nutricional.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Almeirão de folhas verdes - (Cichorium intybus)


O almeirão (Cichorium intybus intybus) é uma variedade de chicória-comum, da família das Asteraceae. Muito semelhante às outras chicórias-comuns, delas se diferencia por possuir folhas mais alongadas, mais estreitas, recobertas por pelos e com sabor amargo mais pronunciado.
pt.wikipedia.org/wiki/Almeir%C3%A3o

Taioba - Xanthosoma sagittifolium


Taioba - Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott, vulgarmente conhecida por orelha-de-elefante (quando usada como ornamental), macabo, mangarás, mangará-mirim, mangareto, mangarito, taioba, taiá ou yautia, é uma espécie da família das Araceae, originária da América Central e hoje largamente cultivada nas regiões tropicais e subtropicais, que produz cormos, ricos em amidos, muito utilizados na alimentação humana e animal. A cultura e a utilização são muito semelhantes às do taro.

Jambu, agrião-do-pará (Acmella oleracea)


Jambu, também conhecida como agrião-do-pará (Acmella oleracea) é uma erva típica da região norte do Brasil, mais precisamente do Pará, do Amazonas,do Acre e de Rondônia. Sendo originária da América do Sul, é comum também em todo o sudoeste asiático e em particular nas ilhas Mascarenhas e Madagáscar.
pt.wikipedia.org/wiki/Jambu

Couve-de-bruxelas (Brassica oleracea)

Couve-de-bruxelas é uma verdura (Brassica oleracea, grupo Gemmifera) que lembra pequenos repolhos e por isso, também é chamada de repolhinho, é do mesmo género que a couve . Ela tem a particularidade de crescer ao longo do talo da planta, que na época da colheita fica totalmente coberto pelos pequenos repolhos. Na cozinha a couve de bruxelas é usada de várias maneiras, e é principalmente recomendada como acompanhamento para carnes. Também pode ser usada no preparo de sopas, ensopados e cozidos

A couve-de-bruxelas é rica em sais minerais, principalmente fósforo e ferro. Contém vitaminas A e C, ambas importantes para a vista e para a pele. Como tem poucas calorias, pode fazer parte das dietas de emagrecimento. Além disso, é rica em fibras de celulose, sendo recomendada para as pessoas que têm problemas intestinais.

Cultivo
A couve-de-bruxelas se desenvolve de forma semelhante às demais couves e ao repolho, necessitando de uma longa estação fria para o seu crescimento. Devido a sua exigência climática, em torno de 15 °C a 19 °C, nunca obteve uma disseminação muito grande na área produtiva.
O solo para o cultivo deve ser bem drenado e com grande disponibilidade de matéria orgânica. Solos mais arenosos são aconselháveis para plantas precoces e recomenda-se ajustar o pH do solo para 6,5 ou um pouco mais quando se busca rendimentos maiores.
A forma de propagação da cultura se dá por semente, entretanto a semeadura normalmente não é direta. Primeiramente é realizada a semeadura em sementeiras para, posteriormente, efetuar-se o transplante.
Recomenda-se preparar bem o solo do canteiro "sementeira", levantando-o em 15 cm de altura. Espalhar e misturar bem 30 g de adubo NPK de uma fórmula comercial indicada para hortaliças ou 150 g de esterco bem curtido para cada 1 m² de canteiro.
O solo dos canteiros definitivos também deve ser bem preparado, levantando-se os canteiros em 15 cm de altura. Para estes canteiros procura-se colocar 300 g de uma fórmula de adubo NPK recomendada para hortaliças ou 1,5 kg de esterco bem curtido para cada 10 m² de canteiro. O adubo, tanto o químico quanto o orgânico devem estar bem incorporados ao solo.
A época mais recomendada para a semeadura da couve-de-bruxelas é de fevereiro a junho, colocando-se em torno de 200 g de semente por ha, sendo que a germinação ocorre normalmente entre 5 a 7 dias.
O transplante para o local definitivo deve ser realizado de preferência em dias nublados, quando as plantas atingirem em torno de 10 cm de altura. Recomenda-se utilizar o espaçamento de 80 cm entre linhas e 40 cm entre plantas, obtendo-se uma população de 31.000 plantas/ha.
A irrigação, tanto nos canteiros "sementeira", quanto nos definitivos, deve ser realizada pelo menos uma vez ao dia, preferencialmente no início das manhãs ou no final da tarde.
O desenvolvimento adequado e uma boa produção de couve-de-bruxelas estão diretamente relacionados com a época de semeadura, já que esta é uma cultura de clima frio e necessita de ao redor de 90 dias após a germinação com temperaturas adequadas até a colheita.
Temperaturas frias durante o desenvolvimento dos pequenos repolhos são importantes para sua qualidade e forma compacta. Para cultivos de verão recomenda-se procurar variedades resistentes ao calor, já que os pequenos repolhos que amadurecem em condições de altas temperaturas e umidade estão mais suscetíveis a doenças.
A colheita deve ser realizada quando os pequenos repolhos apresentarem o tamanho adequado e consistência levemente firme, antes deles se tornarem muito resistentes e amarelos. Os primeiros repolhos próximos à base da planta ficam prontos para colheita, em torno de 3 meses após o transplante. Retiram-se as folhas abaixo dos repolhos maduros e, em seguida, é efetuada a colheita girando-se os repolhos até descolarem do caule. Os repolhos são colhidos à medida que amadurecem, usualmente a cada duas semanas de intervalo. A colheita se estende pelo período em que novos repolhos são formados e vão amadurecendo.
A conservação dos repolhos é realizada em câmaras frias a uma temperatura de 0,0 °C a 1,2 °C e umidade relativa de 90% a 95%.
O cultivo da couve-de-bruxelas não é plenamente difundido pelos horticultores no Brasil, sendo, da mesma forma, pouco pesquisada pelas instituições públicas e empresas do setor.
pt.wikipedia.org/wiki/Couve-de-bruxelas

Couve manteiga (Brassica oleracea)

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Brassicales
Família: Brassicaceae
Género: Brassica
Espécie: B. oleracea

INFORMAÇÕES
É bastante conhecido e utilizado no preparo de diversos pratos da culinária brasileira. É um alimento rico em nutrientes e possui baixo teor calórico.

 É rico em vitamina A e vitamina C. Possui cálcio, beta caroteno e elevada quantidade de antocianinas e fibras. A couve manteiga é bastante utilizada na culinária brasileira em sua forma refogada. Por ser rico em nutrientes e possuir grande quantidade de fibras é uma ótima opção para quem faz dieta.
Possui baixa quantidade de calorias. Além de seu consumo cozido ou refogado, pode também ser ingerido na forma líquida, após passar por centrífuga.
http://www.suapesquisa.com/alimentos/couve.htm

Agrião (Rorippa nasturtium-aquaticum)

Rorippa nasturtium-aquaticum é vulgarmente designado por agrião. É uma planta comestível e que tem propriedades anticancerígenas. É comummente usada em saladas e pode ser encontrada no meio natural em zonas húmidas como rios e riachos. Diz-se que comer um molho de agrião é o que melhor combate a ressaca.
O agrião contém várias vitaminas dentre as quais: A, C e grupo B (B1, B2, B6 e B12). Possui também outros elementos tais como: ferro, ácido fólico (essencial para uma gravidez saudável), enxofre, potássio, cálcio, fósforo, iodo, beta caroteno (que produz vitamina A) e fibras.

 O seu potencial em vitamina C é conhecido desde a idade média, onde era usado para combater o escorbuto.

Alface (Lactuca sativa)

Alface (Lactuca sativa) é uma hortense, é utilizada na alimentação humana desde cerca de 500 a.C.. Originária do Leste do Mediterrâneo, é mundialmente cultivada para o consumo em saladas, com inúmeras variedades de folhas, cores, formas, tamanhos e texturas.

Para compra, deve-se dar preferência às de folhas limpas, de cor brilhante e sem marcas de picadas de insetos; para conservação, convém retirar as folhas machucadas e murchas e guardá-la na geladeira, embrulhada em saco plástico, onde conserva-se por cinco a sete dias. Seu período de safra é de maio a novembro. Cem gramas de alface fornecem quinze calorias.

A estrutura usada como semente é um fruto simples seco indeiscente, chamado aquênio, que contém uma semente aderida no pericarpo num único ponto na região do funículo. Os aquênios da alface se apresentam pontiagudos, de formato oval, elíptico ou espatulado com estrias longitudinais na superfície e comprimento variável de dois a cinco mm.

Dependendo do cultivo e do ano de produção, o número de sementes por grama varia de novecentos a mil, e a cor, dependendo do cultivo, pode ser branca, marrom ou preta – algumas vezes pode-se até ser rosa, se for aplicado um tipo de corante.

Rúcula (Eruca sativa)


A rúcula (Eruca sativa), também conhecida como mostarda-persa, é uma verdura da mesma família que a mostarda, Brassicaceae, e originária do Mediterrâneo e da Ásia Ocidental. Adapta-se em clima fresco, nem quente e nem frio. Possui sabor muito forte, picante e amargo.

É muito utilizada na Itália; no Brasil é mais conhecida nos estados do Sul.Preparada crua, em saladas, ou refogada, é utilizada como complemento às refeições devido ao seu forte sabor, capaz de eliminar o sabor de outros alimentos.

Com propriedade estimulante do apetite, é nutricionalmente rica em proteínas, vitaminas A e C, e sais minerais, principalmente cálcio e ferro. Contém também ômega 3 e é pobre em calorias.

  •  Salada de Rúcula com Manga

  • Salada de Rúcula com melancia
  • Salada de Rúcula com tomate seco


http://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%BAcula